Em casa tudo se casa.
Na sala, uma lua branca e nua entrava pela janela, como uma borboleta que passa suave pelos jardins com o seu voo de ave.
Na sala, uma lua branca e nua entrava pela janela, como uma borboleta que passa suave pelos jardins com o seu voo de ave.
Do quarto, ouvia-se o murmúrio infantil da chuva fresca, com aquele friozinho gostoso que penetra as frestas.
Do lado de fora, a noite madrugava lírica e inocente. E a mais adulta das inocências madrugava dentro da gente.
Como a lua e a chuva nas janelas eu entrava nela, com a pureza das aves, das borboletas, das chuvas e das luas, e com a adulta inocência das noites que madrugam.
Um comentário:
e aí lêlê!!
só gata em sakana!
abs
nuno g.
Postar um comentário